No terceiro e último texto da série sobre Produção e Reestruturação de Textos no Ensino Fundamental, vamos discutir mais algumas estratégias de reestruturação textual, mostrando como desenvolver mecanismos para ajudar a criança a melhorar seus próprios textos, aprimorando a sua escrita.

Produção e reestruturação de texto - 3

https://www.youtube.com/watch?v=UQUtmdLuBaI

As sugestões de estratégias pedagógicas que vamos desenvolver nesse texto dizem respeito à produção e, mais especificamente, à reestruturação de textos infantis no Ensino Fundamental. Vamos continuar discutindo o processo de construção da escrita vivido pela criança, mostrando como podemos ajudá-la a produzir e melhorar seus próprios textos e que ações pedagógicas devem ser desenvolvidas para tal. Nossa intenção é analisar algumas produções de crianças do Ensino Fundamental e as estratégias utilizadas por professores para a sua execução.

Produção e reestruturação de texto 2 - Reestruturando os textos infantis

https://www.youtube.com/watch?v=lQcOfcfy0W8

Durante muito tempo a produção da escrita nas escolas desse país esteve vinculada à imposição de um modelo sem qualquer espaço para a experimentação. Muitos de vocês devem se lembrar da escrita de frases em que deveríamos usar uma palavra dada pelo professor ou dos exercícios de “siga o modelo” para aprender a concordância nominal e verbal, todos com a intenção de facilitar o nosso entendimento de como se escreve. Passamos o ensino fundamental conjugando verbos, estudando singular e plural, os termos da oração com seu sujeito e predicado e também seus tipos. Quem não se lembra das orações sindéticas e subordinadas? Quem também não se lembra da tortura que eram as aulas de redação em que o professor dava um título e tínhamos que escrever sobre algo que mal conhecíamos ou, pior, deixava o tema livre estipulando um número específico de linhas para aumentar a nossa angústia?

Produção e reestruturação de texto - 1

O objetivo maior da alfabetização é criar condições adequadas para que os alunos dominem a linguagem escrita como uma atividade social significativa. Para que isso se efetive, a formação do professor alfabetizador exige a compreensão da alfabetização como um processo de desenvolvimento da leitura e da escrita infantil calcado em estudos que envolvem a linguística, a psicolinguística, a sociolinguística, a pedagogia, entre outras áreas da ciência.

A sondagem das hipóteses de escrita na alfabetização - Educação Infantil

A sondagem das hipóteses de escrita na alfabetização - Ensino Fundamental

Em nosso último encontro, discutimos como realizar a sondagem e quais os conhecimentos necessários para compreender o processo de aquisição da leitura e da escrita vivido pela criança, a fim de proceder à análise das escritas infantis. Realizada a sondagem e identificados os níveis de desenvolvimento de escrita de nossos alunos, deparamo-nos com várias interrogações: “O que" faço com as escritas nomeadas na sondagem? Como vou trabalhar os diferentes níveis do conhecimento em que se encontram as crianças? Com que tipo de atividades?”.

O que fazer após a sondagem? Educação Infantil

Em nosso último encontro, discutimos como realizar a sondagem e quais os conhecimentos necessários para compreender o processo de aquisição da leitura e da escrita vivido pela criança, a fim de proceder à análise das escritas infantis. Realizada a sondagem e identificados os níveis de desenvolvimento de escrita de nossos alunos, deparamo-nos com várias interrogações: “O que faço com as escritas nomeadas na sondagem? Como vou trabalhar os diferentes níveis do conhecimento em que se encontram as crianças? Com que tipo de atividades?”.

O que fazer após a sondagem? Ensino Fundamental

Neste encontro, vamos observar escritas infantis, discutindo e mostrando atividades a serem trabalhadas em cada um dos níveis de desenvolvimento da escrita infantil, preparando o professor para empreender uma prática de alfabetização coerente com os pressupostos teóricos estudados, sem desrespeitar os conhecimentos prévios da criança. Ao mostrar exemplos de escritas infantis dos níveis pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético, vamos nos deter nas análises psicolinguística e linguística, mostrando que atividades seriam mais recomendadas para ajudar a criança a avançar nesse processo.

Que atividades trabalhar a partir dos resultados da sondagem? - Educação Infantil

Que atividades trabalhar a partir dos resultados da sondagem? Ensino Fundamental

O texto de hoje trata das escritas de nossas crianças, trabalhando algumas sugestões de correção ortográfica. Nosso objetivo é, a partir do entendimento acerca dos tipos de erros cometidos pelas crianças e de como devemos tratá-los no espaço do Ensino Fundamental, pensar no melhor caminho para proceder à correção ortográfica.

Alfabetização Ortográfica: Correção ortográfica - Educação Infantil

Alfabetização Ortográfica: Correção ortográfica - Ensino Fundamental

O texto de hoje trata dos erros ortográficos cometidos pelas crianças que já entenderam como funciona o sistema de escrita da Língua Portuguesa, passando a escrever. Vamos discutir, especificamente, os erros ortográficos mais comuns e as causas que os determinam. Isso nos possibilitará entender por que a criança apresenta tantos erros em suas escritas iniciais e como devemos nos preparar, 
recalculando nossa ação pedagógica, de modo a ajustar a escrita infantil ao padrão ortográfico da Língua Portuguesa. 

Alfabetização Ortográfica: Tipos de erros ortográficos - Educação Infantil

Compreender o que acontece quando a criança se apropria do sistema de escrita, passando a ler e a escrever, é o objetivo deste texto que vai tratar da alfabetização ortográfica no Ensino Fundamental. Nosso intento é discutir as escritas de crianças que chegaram ao nível alfabético, os estranhos “erros” cometidos por elas, como se deve encarar tais erros e o que é preciso saber para levar a criança a adquirir a 
competência ortográfica.

Alfabetização Ortográfica Aquisição da escrita ortográfica - Educação Infantil

Compreender o que acontece quando a criança se apropria do sistema de escrita, passando a ler e a escrever, é o objetivo deste texto que vai tratar da alfabetização ortográfica no Ensino Fundamental. Nosso intento é discutir as escritas de crianças que chegaram ao nível alfabético, os estranhos “erros” cometidos por elas, como se deve encarar tais erros e o que é preciso saber para levar a criança a adquirir acompetência ortográfica

Alfabetização Ortográfica Aquisição da escrita ortográfica - Ensino Fundamental

O texto de hoje trata dos erros ortográficos cometidos pelas crianças que já entenderam como funciona o sistema de escrita da Língua Portuguesa, passando a escrever. Vamos discutir, especificamente, os erros ortográficos mais comuns e as causas que os determinam. Isso nos possibilitará entender por que a criança apresenta tantos erros em suas escritas iniciais e como devemos nos preparar, recalculando nossa ação pedagógica, de modo a ajustar a escrita infantil ao padrão ortográfico da Língua Portuguesa. 

Alfabetização Ortográfica Tipos de erros ortográficos - Ensino Fundamental

A língua se configura como uma forma de ação social, situada num contexto histórico, representando  algo do mundo real. Os textos são produzidos em situações marcadas pela cultura e assumem formas e estilos 
próprios, também historicamente marcados. Conforme Vieira (2024), pode-se dizer que a comunicação verbal só é possível por meio de algum gênero que se materializa em textos que assumem formas variadas para atender a propósitos diversos. De acordo com o PNAIC (BRASIL, 2012), “o grande desafio para o ensino é trabalhar com essa diversidade textual na sala de aula, explorando de forma aprofundada o que é peculiar a um gênero textual específico, tendo em vista situações de uso, também diversas”.

Gêneros Textuais - Introdução

As cartas, também chamadas de documentos epistolares, contêm uma história fascinante! Concebidas inicialmente em pedra e argila, são escritas desde a Idade Antiga, permitindo-nos conhecer o funcionamento da vida e da política da época. Os retratos dessa história vão desde as cartas dos grandes filósofos gregos, passando pelas cartas de viagem no período das grandes navegações, as cartas de amor, até as cartas escritas durante as guerras mundiais, servindo como o único meio de comunicação entre soldados e suas famílias.

Gêneros Textuais: Cartas

Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Mato Grosso (1986) e Mestre em Educação pela Universidade Estadual do Centro-Oeste /UNICAMP (1998). Atualmente é professora do Centro Universitário Toledo, com experiência em Educação no âmbito docente e administrativo, atua principalmente nas seguintes áreas: infância e educação infantil, formação de professores do ensino superior, pesquisa e prática pedagógica, processos de aquisição da leitura e da escrita, processos de aprendizagem e de ensino.

Lecionar uma língua estrangeira na atualidade, visa, principalmente, uma perspectiva de educação linguística, consciente e crítica, na qual as dimensões pedagógicas e políticas estão intrinsecamente ligadas. Assim, a Base Nacional Comum Curricular, lança uma pergunta a fim de reflexão, “Que idioma estrangeiro é esse que ensinamos na escola?”. Tal pergunta surge ao partir do pensamento da necessidade de revisão das relações entre língua, território e cultura, na medida que os falantes nativos não se encontram apenas em determinados países.

Espanhol:  Leitura e Escrita

Aprender uma nova língua abre portas para que o aluno participe de um mundo social cada vez mais globalizado e plural, onde, praticamente, não há fronteiras entre países. Assim, o estudo de uma língua possibilita acesso aos saberes linguísticos necessários para a participação e a interação. Para isso, a Base Nacional Comum Curricular traz eixos organizadores para que o aprendizado ocorra de forma eficiente.   

Este curso tem como foco principal, levar o professor a conhecer, compreender e aprimorar sua prática docente com tais eixos, sendo eles: Oralidade; Leitura e Escrita; Conhecimentos linguísticos; Dimensão intercultural.  

Língua Inglesa: Leitura e Escrita

https://www.youtube.com/watch?v=mED_5caxs4M&feature=youtu.be

O eixo Conhecimentos linguísticos busca trabalhar as práticas de uso, análise e reflexão sobre a língua, sempre de modo contextualizado, relacionando-se com a prática dos outros eixos, sendo eles a oralidade, leitura e escrita.  

Espanhol: Conhecimentos linguísticos 

https://www.youtube.com/watch?v=nIy3SQAGxhY

Língua Inglesa:  Conhecimentos linguístico

https://www.youtube.com/watch?v=UD3_H2K4so4

Com a finalidade de diminuir a desigualdade educacional, a Base Nacional Comum Curricular 
é um documento que traz em seu texto, aspectos que devem ser estimulados e desenvolvidos em cada 
período da educação básica. Tais aspectos são elencados em habilidades e competências que nortearão 
os trabalhos em escolas públicas e privadas, oferecendo aos alunos um acesso igualitário ao conhecimento.

Espanhol:    Oralidade 

https://www.youtube.com/watch?v=OwrZNosxS8w

Com a finalidade de diminuir a desigualdade educacional, a Base Nacional Comum Curricular  é um documento que traz em seu texto, aspectos que devem ser estimulados e desenvolvidos em cada  período da educação básica. Tais aspectos são elencados em habilidades e competências que nortearão  os trabalhos em escolas públicas e privadas, oferecendo aos alunos um acesso igualitário ao conhecimento. 

Língua Inglesa: Oralidade 

https://www.youtube.com/watch?v=CMroHiRyflQ

Sociedade e cultura são fundadas na comunicação e o eixo dimensão intercultural, propõe uma reflexão sobre o ensino de idiomas em um contexto de globalização. Somos membros de uma crescente comunidade global, independente, intercultural e complexa, por isso é necessário ter a consciência de que a celeridade nas comunicações diminui os espaços fronteiriços, sendo eles geográficos ou metafóricos, dando espaço às buscas de conexões mundializadas.  

Espanhol: Dimensão Intercultural 

https://www.youtube.com/watch?v=l6hl4lCqO4Y

Língua Inglesa: Dimensão Intercultural 

O ensino de línguas estrangeiras no Brasil tem passado por profundas transformações ao longo das últimas décadas, acompanhando as mudanças sociais, econômicas e tecnológicas que caracterizam o mundo globalizado. O aprendizado de uma língua estrangeira, especialmente o inglês e o espanhol, tornou-se elemento essencial na formação de cidadãos capazes de atuar de forma crítica e participativa em contextos multilíngues e multiculturais. Nesse cenário, as políticas públicas educacionais brasileiras, como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), têm buscado reforçar o papel do ensino de línguas no desenvolvimento das competências comunicativas, interculturais e cognitivas dos estudantes. Contudo, persistem desafios históricos, estruturais e metodológicos que limitam a efetividade desse processo nas escolas públicas e privadas do país.

O ensino de língua estrangeira no Brasil.

 Aprender uma nova língua é mais do que adquirir vocabulário — é expandir horizontes culturais, desenvolver novas formas de pensar e fortalecer habilidades cognitivas. A inclusão do ensino de línguas estrangeiras nas séries iniciais da educação básica tem se mostrado uma prática transformadora, capaz de promover não apenas o domínio linguístico, mas também o desenvolvimento integral da criança.

Quanto antes melhor: inclusão de uma língua estrangeira nas séries iniciais

Nas últimas décadas, a língua inglesa consolidou-se como o principal meio de comunicação internacional, desempenhando um papel central em áreas como ciência, tecnologia, comércio, diplomacia e cultura. Esse fenômeno, conhecido como o inglês como língua franca (English as a Lingua Franca — ELF), reflete não apenas o poder econômico e político dos países de língua inglesa, mas também a necessidade global de uma ferramenta linguística compartilhada que permita o diálogo entre pessoas de diferentes origens linguísticas.

Língua Inglesa como Língua Franca

O ensino da língua inglesa, nas últimas décadas, tem passado por significativas transformações teóricas e metodológicas, especialmente diante do reconhecimento de que a língua não é um sistema neutro de comunicação, mas um instrumento social e cultural. Ensinar inglês, portanto, não se restringe ao domínio de estruturas linguísticas, mas envolve compreender os valores, crenças e modos de vida que permeiam seu uso. Nessa perspectiva, surge a abordagem intercultural, que propõe integrar o ensino da língua à reflexão sobre as culturas envolvidas no processo de comunicação.

A Língua Inglesa sob uma perspectiva intercultural

Professora de Língua Inglesa, licenciada em Letras, Mastering english course e pós graduada em Metodologia do Ensino de Língua Inglesa.

https://www.youtube.com/watch?v=JSw7ZmxqSzU

Quando pesquisamos sobre os maiores nomes relacionados à filosofia, matemática, política e uma série de outras ciências aplicadas ao e pelo homem, percebemos que o povo que mais se notabilizou originalmente nelas foram os gregos. 

Cidadania também se aprende na escola

A promoção dos direitos humanos e o respeito à diversidade são temas  fundamentais para a formação de uma sociedade democrática e justa. A  Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), assinada em 1948,  estabeleceu um marco essencial ao reconhecer a dignidade e os direitos  inerentes a todos os seres humanos, independentemente de raça, gênero,  religião ou qualquer outra característica individual.

Direitos humanos e diversidade

É mestre em ciência da informação, pós-graduado em marketing, planejamento estratégico e gestão por competências. É analista de inteligência competitiva, programador neurolinguístico, atua como consultor e coordena o Núcleo de Planejamento e Gestão Estratégica da Coordenadoria da Infância e da Juventude do DF. 

https://www.youtube.com/watch?v=0FDnMJtnH00

Muito se debate sobre a inclusão na atualidade, pela relevância do assunto, pelo aumento significativo de alunos portadores de deficiências incluídos em escolares regulares e, principalmente, o desafio dos profissionais que estão de frente neste processo, sendo o professor, a peça-chave no sucesso da inclusão escolar.  A urgência para a compreensão desse conceito por parte dos profissionais da área de Educação é notória e a aula ajudará a entender como se dá o processo de inclusão de alunos com deficiência nas escolas da rede regular de ensino e conhecer estratégias para a elaboração do plano de ensino individualizado.

Plano de Ensino Individualizado 

A voz profissional é um tema que vem recebendo maior atenção da fonoaudiologia, de formadores e de profissionais da voz nos últimos tempos. Isso se deu por conta da percepção de que
o preparo vocal do profissional da voz e orientações fonoaudiológicas podem contribuir para um melhor desempenho desse profissional no uso de sua voz.

INCLUSÃO – UMA REVISÃO NECESSÁRIA - Educação Infantil

O estudo sobre inclusão é de extrema relevância, pois é assunto atual e de importante valor e urgência para a compreensão desse conceito por parte dos profissionais da área de educação. Esta aula ajudará a entender como se dá o processo de inclusão de alunos com deficiência nas escolas da rede regular de ensino, e a conhecer estratégias para que essa inclusão aconteça de fato.

INCLUSÃO – UMA REVISÃO NECESSÁRIA - Ensino Fundamental

Graduada em Pedagogia pela Universidade Estácio de Sá (2010), Graduanda em Psicologia pela Castelo Branco (2019). Pós Graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional; Especialista em Dificuldade de Aprendizagem  pela UERJ (2013), Pós-graduada em Neurociência Pedagógica pela AVM; Pós Graduanda em Autismo (2019) Certificada por Reggio Emilia Study Abroad Program (Reggio Emília, Itália).; Mediadora do Programa de Enriquecimento Instrumental _PEI pelo Instituto Feuerstein em Israel. Atualmente Sócia Diretora Técnica do Núcleo MEDIARE Núcleo de Mediação da Aprendizagem e Professora da pós-graduação da AVM presencial e EAD na área de Neurociência pedagógica. 

https://www.youtube.com/watch?v=xAZojWFW4EA

Antes de conceituar motricidade, importante iniciar com a compreensão de aprendizagem. Não mais como pensávamos no conceito de aprender como assimilação de conteúdos. Aprendizagem é uma mudança de comportamento do aluno, e tal mudança só ocorre a partir de vivências e experiências. 

O impacto da motricidade na aprendizagem 

https://www.youtube.com/watch?v=w2D7QY0XTko

A busca por compreender a inteligência humana não é recente, mas a Neurociência ainda é uma ciência jovem. Podemos pensar em mais de 150 anos de idade. Porém, mesmo com esse pouco tempo, já conseguimos compreender desde o neurodesenvolvimento até o que o cérebro faz de nós o que somos.

NEUROCIÊNCIA E EDUCAÇÃO - Ensino Fundamental

Desde 2020, o ano da pandemia Covid-19, as pesquisas sobre a inteligência emocional e estratégias docentes cresceram demasiadamente.
Em algumas instituições, este tema já era palco de muitos projetos, principalmente com a reformulação da Base Nacional Comum Curricular, que elucidou o lugar do aluno como protagonista e reavivou a importância das competências socioemocionais como potencializadoras nas aprendizagens.

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - Educação Infantil

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - Ensino Fundamental

A abordagem da Neurociência da Aprendizagem está alicerçada em todos os estudos e pesquisas que foram desenvolvidas sobre o conhecimento humano. Como citado por Relvas, a Neurociência é uma ciência nova, que trata do desenvolvimento químico, estrutural e funcional, patológico do sistema nervoso. Dentro das várias áreas das Neurociências, temos a Neurociência Cognitiva que atua nos estudos do pensamento, da aprendizagem, da memória, do planejamento, do uso da linguagem e das diferenças entre memória para eventos específicos e aquela execução de habilidades motoras.

NEUROCIÊNCIA NA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Neurociência na prática dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Neurociência e Educação - Educação Infantil

Coordenadora educacional da empresa de Soluções Educacionais NETBIL, possui  graduação  em  Pedagogia  pela  e  graduação  em  Fisioterapia. Especialista em Fisioterapia Pediátrica e Pósgraduada em Neurociência Pedagógica.   
Certificadapor Reggio Emilia Study Abroad Program (Europa).  
Formada no Conceito Neuroevolutivo Bobath. TIMP/ Teste de performance motora infantil, Protocolo PediaSuit, Escala de Desenvolvimento Bayley, PEP/R ( Perfil Educacional Revisado), Diagnóstico precoce e Mediadora do Programa de Enriquecimento Instrumental _PEI pelo Instituto Feuerstein em Israel.   
Gestora Escolar, docente de graduação e pós-graduação, nas áreas de saúde e educação. 
Sócia – Diretora Técnica – MEDIARE – Núcleo de Mediação da Aprendizagem Professora de pósgraduação presencial  

https://www.youtube.com/watch?v=HCuNPGTrYOM

A produção de texto é uma importante atividade no processo da aprendizagem, quando o aluno tem a oportunidade de criar, usar a imaginação e expressar por escrito ideias e emoções, deixando de ser apenas leitor para se tornar um autor. Para atingir seus objetivos de modo significativo e proveitoso, essa atividade deve ser contextualizada, ou seja, precedida de atividades de leitura e interpretação, com temas variados e diferentes tipos textuais, sobre os quais o professor pedirá que os alunos escrevam os seus próprios textos. Para o sexto e o sétimo anos, é ideal que se trabalhem textos narrativos – fábulas, contos, lendas, ficção científica, aventuras. Para o oitavo e o nono anos, podem-se propor textos dissertativos, em que se emitem opiniões, conceitos e pontos de vista, apresentando argumentos para defendê-los.


Produção textual no Ensino Fundamental

Licenciada em Direito, Letras e Pedagogia. Professora de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental, Médio e Superior. Fundou, em 1980, o Centro de Comunicação Cidinha Baracat, onde ministra cursos de Leitura e Interpretação de Textos, Redação, Gramática e Oratória. Membro da Academia Araçatubense de Letras. 

https://www.youtube.com/watch?v=2OPPYButG5E

A educação socioemocional, temática cada vez mais discutida atualmente, permite uma reflexão sobre o papel da escola frente ao desenvolvimento de competências, em seus estudantes, como, por exemplo, autoconhecimento e autocuidado, empatia e cooperação, 
responsabilidade e cidadania, entre outras, que estão destacadas como competências gerais da Educação Básica, previstas no texto da Base Nacional Comum Curricular – BNCC (BRASIL, 
2018).

Educação Socioemocional

Com a promulgação da Constituição Federal (BRASIL, 1988), todas as crianças são consideradas como sujeitos de direitos, no que concerne à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade, à convivência familiar e comunitária. As reflexões propostas aqui partem da consideração do espaço como segundo educador e da relevância da organização dos espaços das instituições de Educação Infantil para o desenvolvimento e aprendizagem da criança.

A organização dos espaços na Educação Infantil

Pedagoga formada pelo Centro Universitário Toledo - UNITOLEDO - Araçatuba Mestrado em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - FCT/UNESP - Presidente Prudente. É doutoranda em educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - FCT/UNESP - Presidente Prudente e membro do grupo de estudos e pesquisa FOPREI - Formação de professores para a educação infantil. Professora de educação infantil na Prefeitura Municipal de Araçatuba e atuou na Secretaria Municipal de Educação, no setor de Orientação Pedagógica. É professora e tutora do curso de Pedagogia (EAD) do Centro Universitário Toledo - UNITOLEDO – Araçatuba.

https://www.youtube.com/watch?v=v82te4hVnNk

Ao longo da história, a educação dos surdos no Brasil se modificou, bem como a nossa concepção sobre a surdez.
Torna-se eminente que ainda não estamos no modelo ideal na inclusão escolar, que é o primeiro passo para a inclusão social, porém, é notável que tivemos avanços importantíssimos relacionados com a concepção social, fortalecendo movimentos em prol da pessoa com deficiência.


Libras: Aspectos teóricos e práticos

Pedagoga, pós-graduada em educação especial com ênfase em Libras. Licenciada em Educação Física e pós-graduada em psicomotricidade.

https://www.youtube.com/watch?v=FemUHjPNzkQ

São inegáveis os impactos positivos de uma comunicação verbal e não verbal assertiva e carismática na educação. É imprescindível se conscientizar do quão fundamental é tornar o modo de lecionar algo potente. Para além do conteúdo verbal, o professor e a professora devem se atentar à mensagem que é transmitida por seus gestos e expressões físicas e faciais, assim como captar a reação dos estudantes por meio da postura corporal deles. Vamos abordar a respeito de como essas mensagens verbais e não verbais devem ser manifestadas.

A postura assertiva do professor comunicador

No ano passado, a Kaspersky, empresa global de cibersegurança, divulgou os resultados da pesquisa Iceberg Digital, que ela desenvolveu em parceria com a empresa de pesquisa Corpa, na América Latina. Uma das conclusões foi a de que, “em média, 70% dos latino-americanosnão sabem identificar ou não têm certeza se conseguem diferenciar se uma notícia na internet é falsa ou verdadeira”. No que tange ao Brasil, 62% dos entrevistados responderam que não conseguem reconhecer notícias falsas. Tais dados acionam ainda mais um sinal de alerta quanto à disseminação das fake news, maximizadas no contexto da sociedade da informação e da pós--verdade.

Fake news: o fenômeno das informações falsas e fraudulentas - Ensino Fundamental

Faz-se muito importante que o(a) professor(a) conscientize-se do quão fundamental é compreender os conceitos sobre inclusão educacional e diversidade e refletir a respeito de práticas pedagógicas que favorecem a aprendizagem. A escola é um espaço de aprendizado, socialização e construção de identidade para todas as crianças. A educação inclusiva e atenta à diversidade é um movimento que busca garantir o direito de todos os estudantes a aprender, independentemente de suas características individuais, condições físicas, cognitivas, sociais ou culturais.

Educação inclusiva e diversidade

Graduada em Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo. Pós-graduada na área de Marketing. Funcionária pública estadual. De 2003 a 2021, foi professora universitária em cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Atuou em jornal impresso e revista (como repórter e editora do caderno de cultura, entre outras editorias). Na mídia televisiva, foi produtora, repórter e apresentadora. Trabalhou em rádios AM e FM (locutora; produtora, repórter e apresentadora de radiojornal). Foi docente no curso técnico de radialista, no Senac de Araçatuba. Tem experiência como palestrante e apresentadora de eventos físicos e digitais. 

Nossos Professores